Paris

Turista conta experiência trágica em Paris: Férias frustradas

Nossa leitora-turista Vanessa enviou este texto que, se não fosse tão trágico, poderia até ser motivo de piada.

Croissant em Paris
Croissant em Paris

“Eu estaria morrendo de rir com esta história se ela não tivesse arruinado minhas férias de tal forma, infelizmente memorável.

Tinha tudo para se a viagem dos meus sonhos: 20 dias na França (Paris) com um pacote turístico cheio de passeios, hospedagem e alimentação inclusos, tudo do bom e do melhor. Era a primeira viagem que eu fazia totalmente sozinha, por opção, depois de um divórcio doloroso que consumiu minhas últimas energias e que, por coincidência ou não, trouxe-me alguns cabelos brancos (uhh, idade).

De malas prontas, e decidida a fazer tudo por minha conta e risco, programei-me para chegar ao aeroporto (Guarulhos) com três horas de antecedência, isto é, uma hora a mais do que a companhia aérea recomendou. Era uma sexta-feira, e meu chefe (fofo) me deu de presente o período da tarde. Assim a correria seria menos intensa.

Chamei um taxi que, para meu desespero, demorou 30 minutos para chegar. Precavida, ainda iria chegar com duas horas e meia de antecedência, não fosse pelo trânsito na Marginal Tietê. Eu nunca iria imaginar que nas sextas-feiras o engarrafamento fosse tão pior. Mesmo assim, cheguei ao aeroporto a tempo. A fila para o check-in não estava grande e, portanto, decidi passar na Receita Federal para registrar a saída de minha câmera fotográfica.

Louvre Museum
Louvre Museum

Depois de desesperadores 25 minutos de fila, cheguei ao guichê e fui informada que aquele modelo de câmera não precisava de registro. Agora sim eu estava com o tempo apertadíssimo. Dito e feito. Cheguei ao balcão de check-in e convenci os atendentes a me passarem na frente das outras pessoas que estavam na fila. Tarde demais!!!! O check-in daquele voo já tinha sido encerrado.

Você não faz idéia da raiva que eu passei. Tive que pagar uma multa para remarcar o voo para o dia seguinte, voltar para casa, chorar a noite toda, ficar deprimida para, no dia seguinte, ainda estar em São Paulo. No Sábado, fui para o aeroporto com cinco horas de antecedência. Exagero total. O check-in sequer tinha começado. Mesmo assim, tentei distrair-me comendo um sanduiche e vendo aviões aterrissando e decolando.

Dei-me o luxo de voar de primeira classe. Nunca tinha feito isso antes. É tudo de bom!!! Champanhe (francesa, lógico) foi servida logo ao embarcar. Os comissários muito atenciosos e educados, completamente diferente daqueles que atendem a classe econômica. Assento confortável que reclina até virar uma cama. A mordomia é tanta que deu vontade de ficar a noite toda acordada para aproveitar o serviço de luxo. Como qualquer gordinha, comi de tudo que me ofereceram e acabei tendo um pouco de azia. Não fosse a turbulência, o desarranjo estomacal não teria sido tão ruim. Não consegui tomar o café da manhã no avião.

Pouso tranquilo, desembarque VIP e fila de uma hora para passar pela imigração. Não há distinção entre econômica e primeira-classe nesta etapa da viagem. Passei um pouco de frio, pois o aquecimento do aeroporto não estava muito eficiente. Toquei em frente e fui buscar minhas malas. Mais uns 10 minutinhos de espera e a esteira começou a girar. Eu queria saber como é que eles conseguem isto: quebraram o sistema de rodinhas da minha mala! Fiquei “Pê” da vida, reclamei, esperneei, mas os atendentes fingiam que não me entendiam. Meu inglês não é tão ruim assim. Não é fluente, mas eu achava que conseguiria me virar com ele. Tive que carregar a bendita mala pelo aeroporto até encontrar um daqueles carrinhos.

O transfer até o hotel foi rápido, mas esperar mais 15 minutos com as portas abertas até o restante dos passageiros entrarem foi cruel. Eu estava morrendo de frio. Não pensei que nesta época do ano (Novembro) pudesse fazer tanto frio na França. Tá bom, eu sei que o final do ano é frio na Europa, mas imaginei que o Outono fosse mais quente. Não vi quase nada daquelas paisagens coloridas, típicas de Outuno. Mas o frio estava lancinante. Precisei comprar roupas.

O hotel não era exatamente o que eu esperava. No catálogo parecia novinho, moderno e até mais limpinho. Não era só eu que estava decepcionada. Muita gente tinha pago caro e também não curtiu. A Operadora de viagens teve que ouvir uns bons bocados. E nem era tão perto assim das atrações turísticas. Para qualquer coisa, era preciso tomar um taxi, metrô ou ônibus.

A propósito, menstruei. Que M#r64!

Bola pra frente, precisei urgentemente comprar roupas de inverno. Através de gestos, inglês ruim (já tinha aceitado o fato que meu curso de inglês não tinha valido nada) e francês pior ainda (isto sim foi engraçado), consegui uma dica de um shopping center. Passei mais frio e comecei a temer uma pneumonia. Mas dentro do shopping estava confortável, bem quentinho. Comprei umas blusas quentinhas e duas calças fusô. Agora sim eu estava pronta para minhas aventuras em Paris. Para combinar, comprei uma boina. Fiquei chique, apesar de me achar meio ridícula! Mesmo assim, tirei várias fotos do caminho, das lojas, do motorista do taxi (lindoooooo, por sinal), que era espanhol. Conversamos em portunhol e até que funcionou bem. Ele não me deixou “embaraçada” (isto é piada, tá).

Fui ao Museu de Louvre. Lindo, imponente e gelado. Caminhei bastante até chegar lá mas eu estava bem aquecida com minha boina nova. As obras são impressionantes. Tudo é tão lindo! Mas a sortudona aqui tinha que pagar mais um mico. O salto de meu sapato enroscou na porta do elevador e, lógico, quebrou. E agora, mancar ou andar de meias pelas ruas de Paris. Escolhi andar de meias. Cara, o chão é muito gelado!!! Em alguns momentos tive a impressão que os pés colavam no chão. Foi muito punk!!!! Eu achava que já tinha sofrido o maior frio do mundo, mas isto foi muito pior! Vamos novamente às compras. Ainda tenho mais dias livres e certamente voltarei ao museu.

Sem tanta sorte, desta vez o taxista não era um top-model e nem falava espanhol. De volta ao shopping, comprei um calçado quentinho e confortável. Na mesma loja me encantei com um casaco de lã. Foi caro, bem caro, mas eu não ia sair daquela loja sem ele. Acho que o frio me traumatizou.

Exausta, voltei ao hotel e decidi descansar um pouco para sair a noite. Tirei muitas fotos, durante todo o caminho. Monumentos, praças, prédios antigos, gente bonita. No inverno as pessoas se vestem muito bem. É tudo muito elegante.

No meu segundo dia, tentei visitar a Torre Eiffel. Isso mesmo, tentei. De longe ela estava perfeita, linda, imponente. Mas justo naquela semana, a torre estava fechada para visitação por conta de obras. Que desespero! Ir a Paris e não subir na Torre é o fim do mundo! Mesmo assim, tirei a famosa foto de eu mesma ao lado da torre. Minha pequena companheira, a máquina fotográfica me distraiu muito. Precisei comprar outro cartão de memória para ela. Fotografei muito!

Ahh… A internet do hotel não funcionava. Por duas vezes em vinte e um dias, consegui encontrar uma rede desprotegida de algum prédio vizinho e consegui ver meus e-mails. Quer saber, acho que ficar sem internet foi até bom. Assim eu não tive acesso a notícias ruins.

Devo ter comido algo que me fez mal. Talvez seja a água, mas tive diarréia no meu segundo dia de Paris. Fiquei morrendo de medo de ter dor de barriga durante minhas andanças. Me precavi e levei na bolsa papel higiênico e toalhinhas umedecidas. Não foi necessário (que alívio).

Ahh, lembra do casaco caro? Encontrei a mesma peça, mesma marca e mesma cor por um terço do preço em uma lojinha pertinho do meu hotel. Que raiva!!!! Melhor esquecer e curtir. Será que alguma vez na vida vou voltar a usá-lo? Onde? E se cair de moda? Será que comprei um elefante-branco?

Eu não fumo, mas os europeus fumam e muito. O hotel onde fiquei tinha andares para fumantes e outros onde era proibido fumar. Aceitei em ficar num quarto para fumantes na primeira noite, com a promessa que eles me mudassem de quarto no dia seguinte. Foram cinco dias de reclamações até que um F1!@#$%¨&*#A me mudasse de quarto. Os vizinhos dos quartos ao lado fumavam o tempo todo. Tive altas dores de cabeça e minhas roupas cheiravam a fumaça. Mesmo quando mudei de quarto o cheiro me perseguiu. O vizinho do meu novo quarto mantinha a TV ligada com volume alto a noite toda. Não adiantou reclamar. Estou começando a duvidar um pouco da educação francesa.

Não me recordo muito bem da sequencia de acontecimentos. Acho que fiz questão de esquecer. Mas logo em um dos primeiros dias, minha lente de contato rasgou. A estas alturas eu já estava deprimida e chorava a toa. Hormônios? Talvez. Mas acho que a sorte não estava do meu lado mesmo. Até o restaurante (francês, lógico) onde eu comi com bastante frequência deu uma pisada na bola. Depois de virar cliente por uns cinco dias em seguida, encontrei uma asinha de inseto na minha comida. E não era pequena, tá! Logicamente mudei de restaurante. Fiquei com tanto nojo que nos próximos dois dias só me alimentei no Mac Donalds. Somente depois tomei coragem de procurar outros restaurantes. Não virei cliente fiel de nenhum outro! Tirei foto de tudo, menos da asa de barata que tinha na minha comida. Sai chorando, sem pagar um centavo, claro.

Depois de dois dias de sanduiche no Mac Donalds, meu casaco acinturado começou a ficar apertado. Um dos botões já estava ficando esticado. Acho que exagerei, mas as porções de comida nos restaurantes de Paris são ridiculamente pequenas. Mesmo comendo a entrada, prato principal, sobremesa e cafezinho, passei fome. Não é pra menos que em cada esquina tem uma casa de café. Será que a culpa dos meus quilinhos a mais é realmente do sanduiche? Ou será que foi muito croissant, café, vinho, etc? Eu achava que as calorias estavam sendo queimadas nas minhas caminhadas. Que nada. Engordei mesmo (e chorei por isto também). Só me faltava essa.

Assim foram outros próximos 18 dias. Hotel, passeio, monumentos, museus, fotos, frio, calor… Calor??? Como assim, calor? Seguinte… no inverno ou é frio de rachar ou é calor de suar. Acontece que a gente tem que se vestir com roupas quentinhas para sair às ruas, mas quando entramos em qualquer prédio, eles tem aquecimento. E o aquecimento estava quente demais para o meu gosto. Portanto, não entendo como essa gente faz. Será que eles vão para o banheiro tirar a calça extra que se veste por baixo da roupa?

A estas alturas, eu não via a hora de voltar para o calor do Brasil, comer uma bela feijoada e usar roupas leves.

Finalmente chegou o dia de ir embora. É uma mistura de sentimentos, afinal as férias estavam acabando e tinha que voltar ao Brasil, com todos os problemas a resolver aqui (chorei de novo).

No aeroporto, descobri que tinha um overbooking no meu voo e não haviam mais assentos disponíveis na primeira classe. Me oferecerem uma grana de volta ou a oportunidade de viajar no dia seguinte (hotel pago e tudo mais), mas para minha infelicidade, preferi voltar de econômica neste voo mesmo.

Ao entrar no avião, você não imagina a ira que eu senti ao ver meu ex-marido com a biscateira da amante sentados na primeira-classe. E eu indo para a econômica. Os FDP estavam tomando champanhe felizes da vida, mas ficaram sem graça ao me ver passar. Que raiva, que raiva, que raiva! Chorei muuuuito, e resolvi encher a cara com vinho francês durante o voo. Quem sabe eu conseguisse parar de chorar, dormir e só acordar no Brasil…

A moça que se sentou ao meu lado no avião estava usando um exarpe lindo! Ela disse que tinha comprado baratinho em uma lojinha ao lado do hotel. A mesma lojinha que tinha meu casaco lindo por um terço do preço.

Fiquei absolutamente embriagada e o vinho me atacou o fígado. A cada vez que fechava os olhos e tentava dormir, tinha a sensação que o avião estava caindo. Que desespero! Vomitei umas quatro vezes. Nunca tinha visto isto acontecer. Me refiro àqueles saquinhos de papel. Fui ao toilete e vomitei mais. Não me lembro de ter tomado tanto vinho, ou água, ou sei lá o que mais eu vomitava.

Finalmente começamos as manobras de pouso. Já tínhamos pousado e eu precisei ir novamente ao banheiro. Desavisada, saí do meu assento e levei uma bronca do comissário de bordo. Mesmo assim, tentei ir ao toilete, que estava travado para o pouso. Vomitei no corredor do avião. Nunca passei tanta vergonha. Pior ainda, eu acho que a amante do meu ex-marido viu a cena. É claro que eu chorei de novo.

Vamos pular a parte do desembarque, imigração e alfândega brasileiros.

Chegamos em São Paulo depois de uma noite de chuva intensa que alagou a cidade. O taxi demorou 3 horas para me deixar em casa. Desfazendo as malas, descobri que minha câmera fotográfica tinha sumido. Será que eu joguei pedras na cruz?!?!?!? Todas as minhas fotos foram perdidas. Eu não acredito!!!

Conclusão: Deixa pra lá. Tire você mesmo as conclusões. Deixe-me chorar sozinha…”

por: Vanessa


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Comentários

23 respostas para “Turista conta experiência trágica em Paris: Férias frustradas”

  1. Avatar de turista

    Olá, Vanessa. Muito obrigada por compartilhar sua experiência. Tenha certeza que muita gente já passou por coisas parecidas. O importante é não se deixar abater. Certamente sua próxima viagem vai te recompensar.

  2. Avatar de turista

    A propósito, se alguém tiver histórias para contar, envie para editor@turista.com.br .

  3. Avatar de André
    André

    kkkk… Desculpa pela gargalhada, mas eu também já vomitei no avião. Bêbado!!!! Me melequei inteiro!!!

  4. Avatar de Nelson
    Nelson

    18 dias em Paris e não fez nenhum bate e volta?

    1. Avatar de Vanessa
      Vanessa

      Olá Nelson.
      O primeiro dia era para ir direto para Versailles, mas como perdi o voo, fui direto para Paris.
      Fiz um passeio para Fontainebleau e outro para Rouen, mas acabei ficando mais em Paris mesmo. Dei uma de rata-de-museu.

    2. Avatar de turista

      Obrigada por ler nosso Blog, Nelson! Por acaso você não teria uma história de férias frustradas? Manda para nós!

  5. Avatar de Avafonso
    Avafonso

    O lance de registrar a câmera foi pura falta de informação, a mais de ano nao é necessário fazer.

    1. Avatar de admin

      Obrigado pela dica. Já aconteceu coisa parecida comigo. Na ocasião eles ainda exigiam o registro de qualquer coisa que fosse sair e voltar para o Brasil.

  6. Avatar de Michele Toardik
    Michele Toardik

    Alguns problemas pelos quais vc passou foi por puro despreparo. O lance da remarcação da passagem, Receita Federal, frio no outono, torre sem acesso, SALTO NO MUSEU, problemas com as roupas, poderiam ter sido evitados durante a preparação da viagem. Hoje em dia vc pode pesquisar tudo pela internet! E outra, se tivesse optado por mais uma noite na cidade Luz (com tudo pago!) teria evitado o reencontro com o marido…

  7. Avatar de Diego
    Diego

    Jesus!!!
    A pior parte acho que foi perder a câmera.

    Aprendendo com o “erro” dos outros, hoje mesmo vou preparar um texto em formato JPG. e “jogar” para a câmera, assim, caso perca, quem encontrar terá um contato para devolver pelo menos as fotos.

  8. Avatar de Sidney Teles
    Sidney Teles

    Por favor Vanessa! Volte para a França e comece do zero. Essa história merece um final feliz.

    Felicidades e abraços!

  9. Avatar de Gibson
    Gibson

    Olha Vanesse, realmente você deu azar em algumas coisas, mas em outras você foi ingênua. Tipo, nunca viaje sem saber como estará o tempo para os dias que ficará no local. Isso é básico! Outra nunca deixe coisas de valor na mala, a não ser que seja impossível levar consigo na mão. O lance da câmera realmente voce deu mole, poderia ter descoberto na net que não precisaria registrar ela. O problema de perder o voo é que eu xinguei você aqui. Nunca, confie nas coisas que podem fugir ao seu controle. Era pra ter ido mais cedo ao aeroporto no primeiro dia. Eu que faço meus planos de viagem e nunca perdi nenhum voo exatamente por que sempre chego bem antes. No mais, só viajando que você irá ganhar milhas de experiência!

  10. Avatar de Sidney Teles
    Sidney Teles

    Vanessa!

    Por favor, refaça novamente essa viagem. Sua história merece um final feliz. Com novas fotos e novas lembranças.

    Tudo de bom. Abraços.

  11. Avatar de Bruna
    Bruna

    Vanessa!

    Que pena que a viagem não foi bacana. Senti muito por vc, certamente ela trouxe vários aprendizados. Mas vc merece aplausos, arriscar-se a viajar sozinha, com o coração em frangalhos, é tarefa para poucos!

    boa sorte na próxima viagem, vc merece uma experiência melhor que esta!! 

    =* 

  12. Avatar de Vitor Leite
    Vitor Leite

    Adorei a matéria, mas na hora do almoço parar e almoçar em restaurantes de São José do Rio Preto, ao meio-dia ainda, é desgastante com o calor. Por isso prefiro o sabor e parar no km 425 da rodovia Washington Luiz e curtir o Restaurante Cedralat, um tranqüilo ambiente fácil de parar e estacionar.

  13. Avatar de Ana
    Ana

    Querida Vanessa, estou chorando com seu artigo… de rir, ele é bárbaro!!! Ah a a vida… Se esteve por baixo, fique tranquila, amanhnã estará por cima! Nada melhor do que um dia após o outro. Beijos

  14. Avatar de Tássia Nunes
    Tássia Nunes

    Vanessa,

     

    Acredito que o que potencializou tds as experiências desagradáveis foi o estado emocional que estava no momento (totalmente aceitável, uma separação machuca qualquer um)… acho que se não fosse isto tudo seria contornável… Mas parabéns pela coragem e pela vontade de se refazer, se não não teria optado por viajar… e tudo passa, tenho certeza que sua próxima viagem será maravilhosa!!

  15. Avatar de Angela Noro
    Angela Noro

    Vanessa, sua viagem pode ter sido confusa, mas você escreve muito bem. Já pensou em escrever crônicas para algum jornal ou revista, ou mesmo um livro contando suas experiências? Saiba que é assim que surgem grandes caminhos na nossa vida!!!! E faça uma nova viagem a Paris, que é linda e você merece ser feliz nela!!!

  16. Avatar de Saraiva
    Saraiva

    Nao costumo comentar, mas a história com o titulo forçado pediu…marinheira de primeira viagem? a gente perdoa, mas ser besta assim não dá …Sair de SP numa sexta e em cima da hora é pedir pra perder voo…qualquer um sabe…e voo internacional recomenda-se ESTAR no aeroporto (Com Check-in FEITO) com antecedência de 3 horas e nao 2…Ai a pessoa para na fila pra declarar a camera? Pra que??

    Falar Ingles com um Frances? …eles adoram…(sarcasmo mode on)…Vai Flanar em Paris e quebra o salto. MA pera,  quem em sã consciência vai bater perna de SALTO???PQP!…Ai cidadã vai pra Europa, passa 21 DIAS só em Paris???Pelamor…Com 3 Companhias de trem e voos de graça não fez uma bate-volta?

    Depois dessa só faltava mesmo despachar a maquina mala …ops, nao é que ela fez isso????.. Desculpa, mas merece!!!

     

  17. Avatar de Carol
    Carol

    Vanessa, tenho certeza que você fará outras viagens incríveis!!! Te desejo toda sorte e felicidade! Bjs mil

  18. Avatar de giselle
    giselle

    Serio ri muito de sua historia, parece um conto , pois é inacreditável tantos episódios ruins desenfreadamente. Mas eu acredito que isso tudo pode ser abalo sentimentos pós separação, inveja dos que soube de sua viagem, ou seja a lei da atração funciona mesmo. Você e aquilo que pensa! Mas acredito que vc supura isso voltando a Paris feliz da vida e quem sabe com um amado. Acho que a pior parte foi perder a câmera, leve sempre em sua bolsa ou em mala de mão, pois eles roubam, mesmo que sua mala esteja com cadeados, e se não tinha cadeados ixi vc deu de bandeja. Não se deve levar nada de valor nas malas, e vc deveria ter recorrido com sua companhia aérea, geralmente tem câmeras e eles poderiam ter verificado. Parabéns pela coragem.

  19. Avatar de marcio jesus hohenfeld angelini
    marcio jesus hohenfeld angelini

    kkkk, desculpa Vanessa você é muito engraçada, fofa demais. Ilaria essa situação sua; nem sempre viagens são tão boas quanto sonhamos mais tudo isso acontece com um monte de gente. Boa sorte. Com tudo isso você ainda é bem astral.
    Beijos!

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